Costa oeste econômica em 11 dias – gastos

Há alguns meses consegui fazer Los Angeles-São Francisco-Las Vegas em apenas 11 dias e com orçamento apertado.

Já adianto que não é tão simples, mas é possível, querem ver? Primeiro vou tratar dos gastos.

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1) Passagem aérea: o dólar está alto, mas as companhias têm feito boas promoções. Dependendo do dia e das conexões os voos podem sair bem mais em conta.

Voopter pesquisa em diversos sites de viagens as melhores ofertas em até 4 dias diferentes, o que ajuda bastante.

Quando comprei, paguei menos de R$1.500 por São Paulo-Las Vegas no mês julho. Tudo bem que tive uma escala de 12h na Cidade do México e 14h em NYC, ficando meio cansativo, mas, no fim, achei ótimo, porque a viagem acabou se estendendo.

2) Hospedagem: a hospedagem na Califórnia é cara ponto. Ter reservado com pouca antecedência também piorou as coisas, mas lá é caro mesmo, não dá para fugir muito. Las Vegas, na outra mão, é barata, então, é legal pensar bem quantos dias vai separar para cada cidade.

Hostels são boas opções, porém não me hospedei em nenhum dessa vez. Acabei optando por um Airbnb em LA, numa área residencial ao lado de Holywood, e um hotel com banheiro compartilhado em SF (Casa Loma). LV foi a exceção. Fiquei em algo consideravelmente melhor (Excalibur), pelo mesmo preço das outras cidades.

3) Alimentação: odeio comida superprocessada, mas em viagens é difícil fazer todas as refeições com alimentos frescos. Querendo gastar pouco, então, complica mais ainda.

A solução foi comprar café da manhã reforçado no supermercado (amo ir a supermercado), além de barras de proteína, biscoitos integrais e frutas para lanche (leia os rótulos!). Além disso, só ia almoçar bem mais tarde. Ou seria jantar mais cedo? Bom, não sei, mas o que acontecia é que acabávamos praticamente só fazendo 2 refeições ao dia.

Ah, obviamente ter uma hospedagem com micro-ondas e frigobar ajuda muito a economizar e comer menos junkie.

Uma coisa boa, a Califórnia, apesar de ter a lanchonete In n Out quase como um patrimônio cultural, valoriza bastante alimentos orgânicos e frescos, especialmente os locais. Lá há vários restaurantes, supermercados e feiras (farmer’s market) com opções gostosas e mais saudáveis; um verdadeiro contraponto à alimentação dos buffets e fast foods de Las Vegas.

4) Locomoção na própria cidade: aluguel de carro feito no Brasil pelo telefone na Hertz é mais barato que na hora ou feito com antecedência pelo site deles, sabiam? Sem contar que dá para parcelar e não incide IOF!

Bom, pegamos um carro econômico em Los Angeles (onde carro é necessário) e o devolvemos em San Francisco. Isso aumentou um pouco o valor do aluguel, mas queríamos muito fazer a viagem da costa.

Além disso, tínhamos decidido que ficaríamos de transporte público em San Francisco. Lá ônibus e uber funcionam muito bem e é meio difícil de estacionar na rua (não há muitas vagas e quando há pode haver dias e horários de exceção, ou seja, estacione e ganhe uma multa). Os estacionamentos fechados são bem caros.

A gente economizou bem usando transporte público mas isso não quer dizer que seja barato. Pra ter ideia, cada passagem de ônibus (Muni) custava US$ 2.50. Tudo bem q ele tem integração de 90 minutos, mas ainda acho carinho.

Vou adiantar que os motoristas acabam nem pedindo o ticket quando vc entra, o que te permite viajar sem pagar sem ninguém perceber, mas vai da sua consciência.

5) Transporte entre cidades: voos de avião não são caros, então, valem a pena para grandes distâncias. Por exemplo, o trecho de ida San Francisco-Vegas saiu cerca de 150 dólares.

Para distâncias curtas vale a pena a ir de carro. Na verdade, não é segredo nenhum que o percurso LA-SF é meio que obrigatório ir carro. Mas minha experiência nesse trecho é assunto para outro post.

E, por fim, ainda existe uma terceira opção, mas que é somente para os fortes (e pobres): o ônibus rodoviário, também conhecido pelas marcas MegaBus e Greyhound. Os preços sobem conforme a data de embarque vai chegando, mas podem começar em 1 dólar! Eu paguei com as taxas 17, comprando com cerca de 3 semanas de antecedência.

Por que é só para os fortes? Bom, também tenho que reservar um post só para contar minha experiência 😬 Aguardem.

Casamento econômico

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Casar em São Paulo, durante o final de semana, por menos de R$ 20 mil é possível (eu sei, ainda é muito dinheiro, mas o mercado de casamento é meio surreal e São Paulo ainda consegue deixá-lo mais surreal).

Não fazia questão de pista de dança, achava legal a ideia de ser durante o dia e pirava nas fotos de casamentos com decoração rústica do Pinterest. Essa foi a parte fácil. A parte difícil foi cortar muito a lista de convidados e pedir ajuda de todo mundo para fazer mil coisas.

No final deu tudo certo. Sem luxos, mas estava lindo 🙂 E com o dinheiro que economizamos aproveitamos a lua-de-mel e utilizamos no apartamento.

Mas acho que eu só gostei tanto porque não tinha o menor sonho de casamento princesa. Queria só não deixar passar em branco. Se você tem, talvez as dicas abaixo não sejam tão úteis (o que não significa que sejam inúteis).

1 – Reduza o número de convidados.

Fazer uma lista enxuta é muito difícil, mas mini wedding tá na moda e é ótimo para o bolso. Além disso, como não são milhares de pessoas para cumprimentar e tirar foto junto, vc acaba aproveitando bastante a festa. Realmente dá para comer e bater papo.

Chamei pouco mais de 80 pessoas, praticamente só a família. Foi terrível fazer a lista, mas infelizmente, se vc quer um casamento econômico e minimamente bonitinho, essa é uma das únicas opções.

Dica: selecione bem quem vai e não conte com muitas desistências. No meu caso, só uma única pessoa não pôde ir. Claro que eu fiquei confirmando presença o tempo todo para ter certeza de que ninguém esqueceria ou se já tinha outro compromisso porque cada vaga conta hehe

2 – Escolha um lugar completo.

Escolha uma opção que te fornece comida, espaço, mobiliário, louça e serviço juntos. Em resumo, escolha um restaurante. De preferência um que já é bonito, porque assim vc já economiza na decoração.

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Foto: google (semrotinadotcom)

Eu fechei com o Lilló, na R. Borges Lagoa, Vila Clementino. Fiz uma longa pesquisa de locais, que depois posso postar aqui, mas no final fiquei entre ele e o Buttina, em Pinheiros. Ambos eram lindinhos, tinham comida boa e disponibilidade, mas o Lilló não tinha escada, um ponto importante para quem tem convidados velhinhos.

No segundo semestre de 2016, o preço por pessoa do buffet de almoço do Lilló era de R$ 120 (crianças até 5 anos não pagam e de 6 a 11 pagam meia). O cardápio inclui saladas, carne, frango, peixe, algumas opções de carboidratos (arroz, macarrão, pastel, vegetais), sobremesas, água, sucos naturais, cerveja (Original, Heineken, Serra Malte ou Budweiser) e, aos sábados, feijoada.

À noite havia apenas opções a la carte, sendo o menu mais simples R$ 135 por pessoa (ah, tinha também um menu pizza por R$ 90).

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Todo mundo gostou bastante da comida. Na verdade, é o mesmo buffet que o restaurante (muito bem avaliado no tripadvisor, aliás) serve para os clientes normais e que custa 70 e poucos reais.

Eles não cobram taxa de aluguel, mas também não fecham o restaurante, apenas reservam um espaço (lindo!) exclusivo dele, que deve caber no máaaximo umas 90 pessoas. Para nós foi o suficiente. Amamos fazer a festa lá.

Ah, o único porém é que tem tempo de duração, 4h30. Mais 2h para montar e 1h para desmontar.

3 – DIY nível hard

Todo mundo sabe que para economizar, vc (e sua mãe, sogra, tias, primas, irmãs e amigas) têm de fazer as coisas sozinha. No caso de casamento econômico, o Do It Yoursef/Faça Vc Mesmo) tem de ser elevado ao nível hard.

a) Faça seus docinhos.

No meu caso, minha sogra fez todos os doces, mas vc pode dividir essa tarefa entre mais pessoas. Faça receitas simples (brigadeiro, bicho de pé, camafeu, bombom de uva, trufa, beijinho) e gaste um pouco mais com confeitos e forminhas bonitas.

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Os confeitos vc pode comprar os da Callebaut nas lojas Santo Antônio (Tatuapé), Bondinho (Perdizes), Central do Sabor (Luz) ou Chocolândia (Ipiranga). Todas têm loja física e online. As forminhas eu comprei de uma fábrica pequenininha na zona leste que vende para 25 de março. 460 reais por 520 forminhas. Não é barato, mas são lindas e fazem toda a diferença.

O bolo eu não arrisquei fazer, mas, se tiver uma amiga ou parente corajosa, vai com fé. Eu encomendei na Néctar Doces. R$ 652 por 9 kg de um naked cake de 3 andares de doce de leite lindo e delicioso. Preço muito justo.

Os bem casados eu também não arrisquei (embora acho que, apesar do trabalho, dê para fazer). Na época, paguei R$ 2,90 cada, na Sônia Bem Casados. Super caprichados e os melhores que já comi, porque não têm gosto de ovo.

b) Faça seu buquê.

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Meu buquê minha tia que fez. Ela ficou feliz e eu economizei R$ 350. Para inspirações e passo a passo é só digitar “buque DIY” no Google e no Pinterest.

c) Faça suas lembrancinhas.

E não gaste com isso (mas nada de inutilidades!, então, salvo se vc tiver uma ideia genial, dê coisas de comer).

Eu dei as tradicionais amêndoas açucaradas e um potinho com sal de ervas (útil, saudável e econômico). Chamei minhas madrinhas para misturar os ingredientes do sal e embalar tudo. De recompensa, teve um jantar com sobremesa em casa e foi até bem divertido!

Comprei os potinhos com a rolha por 1 real cada na R. Tabatinguera, no centro.

Sei lá quantos metros de sisal foram R$ 15 na 25 de março.

Paguei 72 centavos em cada etiqueta de vinil (uma das minhas madrinhas que foi na gráfica pra mim, então, não sei qual o nome dela).

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O saquinho de amêndoas foi na 25 de março também por 70 centavos cada, acho.

Por fim, as amêndoas e os ingredientes do sal foram da Santa Filomena. O kg da amêndoa na loja online está R$ 49, do sal do himalaia R$ 88, do orégano R$ 29, do tomilho R$ 25 e do alecrim R$ 13,80 (obviamente, vc usa bem menos que 1kg, cada, salvo de amêndoas). Paguei razoavelmente menos na loja física que fica na famosa Zona Cerealista (R. Santa Rosa, Brás), mas não lembro dos valores exatos. Se tiver tempo, vale a pena ir até lá.

d) Faça convite virtual.

Convites impressos são lindos, mas são caros e a grande maioria das pessoas joga fora. Então, optei por apenas enviar um convite por whatsapp, email e facebook. Uma amiga boa em photoshop fez uma montagem linda, com base em ideias do Pinterest, mas dá para fazer um bem legal sozinha usando apps, como o Spark Post.

Além disso, recomendo contratar um site de casamentos para reunir todas informações em um só lugar, facilitando a vida das pessoas. Além disso, vc já deixa a lista de presentes lá (ah, eles não cobram taxam nenhuma se o presente for em depósito na conta dos noivos) hehe O plano mais simples de 3 meses do Icasei era R$ 39.

e) Amigos-celebrantes.

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Achava juiz de paz meio sem graça, não seguimos uma religião estritamente e não queria pagar por alguém que nunca me viu na vida para fazer a cerimônia. Daí que me veio o Joey de Friends na cabeça e o casamento da Penny e do Leonard em Big Bang Theory.

Então, chamei duas amigas que me surpreenderam com discursos lindos e nada exaustantes! Todo mundo amou! Com certeza a fala de alguém de perto vai ser muito mais intimista e emocionante que a de um completo estranho. Nesse caso, ser econômico é só um plus, porque seus amigos celebrando seu casamento é o mais importante.

f) Convidados-ajudantes.

Não contratei assessoria, então, tive que me virar como podia e fiz todo mundo trabalhar haha

Uma amiga ficou encarregada de trazer o som, outra de mexer no som, outra de distribuir as lembrancinhas. Minha tia fez o buquê e organizou a entrada das pessoas na cerimônia. Como já disse, 2 amigas celebraram o casamento, minha sogra fez os doces, minhas madrinhas ajudaram com as lembrancinhas.

Eu tive muita sorte de ter tanta gente querida me ajudando. Acho que isso deixou a festa até mais intimista e especial 🙂

g) Faça sua maquiagem ou cabelo.

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Ok, para mim isso foi fácil, porque eu amo me maquiar, mas nem todo mundo gosta, então, a saída é pedir ajuda para uma amiga ou se viciar em tutoriais no Youtube (se vc é oriental, sugiro os canais frmheadtotoe, xteeener, ilikeweylie).

4- Pesquise.

A média de preços dos fotógrafos era de R$ 4 a 5 mil. Mas não desisti e consegui com o primo do meu marido uma fotógrafa das boas (Tati Nolla) por incríveis R$ 2 mil.

Os bolos (naked de 3 andares) também estavam na média de R$ 800-900 e eu achei por R$ 650. Tudo bem, a gama de sabores nesse preço era reduzida (mousse de chocolate branco ou ao leite, doce de leite, coco, creme com frutas), mas o que importa é ser gostoso.

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O vestido foi encontrado depois de muito tempo andando no outlet Catarina no km 78 da Raposo. Ele é da Canal, bem simples, mas não fazia nenhuma questão de ser aqueles vestidões de festa. Aliás, ele era totalmente compatível com o traje requerido aos convidados, passeio simples) e o preço foi tão barato que nem vou colocar aqui.

As embalagens das lembrancinhas, os modelo do convite e o buquê vieram de fotos do Pinterest. Perdi várias horas vendo e salvando imagens inspiracionais.

5 – Se puder gastar com algo, que seja com decoração.

Forminhas lindas realçam doces simples do mesmo jeito que uma boa decoração realça um restaurante pelado.

As meninas do Leivas e Lourenço Wedding cobram um ótimo e fazem um trabalho absolutamente lindo. Elas são especialistas em mini weddings e pendem para uma decoração mais rústica/vintage, com cara de Pinterest mesmo. Além de serem muito simpáticas.

Paguei menos de R$ 3 mil com direito a arranjos nas mesas dos convidados e no altarzinho mais decoração completa da mesa de doces, lembrancinhas e bem casados.

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6 – Coloque para vender o que não usar mais.

Essa é na verdade uma dica pós-casamento para se desapegar de quinquilharias e ganhar um dinheirinho extra.

Então, sabe todas as coisas inúteis que vc comprou pra enfeitar, como almofada para alianças e plaquinhas com frases engraçadas? Coloque para vender no Enjoei, OLX, Skina. Tem sempre alguém que quer o que vc não quer mais! E se vc for realmente desencanada, coloque até seu vestido nos anúncios.

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Casar gastando pouco parece impossível, né? Mas não é. Dá um trabalhinho, tem que abaixar suas expectativas (e a dos seus convidados) mas é super possível. Tão possível que eu fiz tudo isso em apenas 5 meses!

 

 

 

 

Compras – Daiso Japan

Sabe aquelas lojas de 1,99, onde só havia tranqueiras, muito comuns há alguns anos e hoje sumidas? Então, no Japão elas pipocam e surpreendentemente são cheias de coisas úteis. Uma superpopular desembarcou por aqui há um tempinho e acho que, no mínimo, vale a pena conhecê-la.

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Infelizmente o preço não é R$1,99 (a maior parte custa R$ 6,99), mas é difícil encontrar coisas semelhantes no Brasil por esse valor. Ou simplesmente encontrar coisas semelhantes no Brasil.

Visitei a Daiso do Centro, na Rua Direita, 247, que é a mais completa, mas também há lojas no shopping Tatuapé, na Av. Jabaquara, 1920, e muitas outras em convênio com o supermercado Hirota.

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Querem ver o que tem lá?

Porcelanas (tigelas japonesas, pratos normais etc.) por R$ 7,99

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Decoração de Halloween – R$ 6,99

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Luvas, gorros e cachecóis para adultos e crianças – R$ 4,99

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Papel para dobradura (origami) – R$ 6,99

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Caderninhos – R$ 6,99

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Material escolar (lapiseira, caneta, grafite, corretivo etc.) da Pentel – R$ 7,99

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Produtos de beleza (lencinhos removedores de oleosidade, cílios postiços, “fazedor de dobrinha” para olho de oriental etc.) – R$ 6,99

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Artigos para cachorros (brinquedos, roupas, tigelas etc.) – R$ 6,99

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Utensílios de cozinha (espátulas/pão duro, forma de gelo/chocolate, fouet etc.) em silicone – R$ 6,99

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Pantufas adulto e infantil – R$ 6,99

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Lenços – R$ 6,99

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Hashis- R$ 6,99

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Cortador e descascador do que vc imaginar (batata, maçã, banana, pizza, alho) – R$ 6,99

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Bizarrices japonesas

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Bom, a maior parte dos produtos é made in China, mas devo dizer que a qualidade de muitos deles é bem razoável, chegando a ser surpreendente pelo preço. Você encontra coisas muito baratas, muito diferentes, muito fofinhas, às vezes muito úteis, às vezes muito inúteis em um único lugar, vale o passeio!

Viagem – alimentação econômica em NYC

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Tem viagem marcada para Nova Iorque e está desesperado, achando que vai ter que fazer fotossíntese para dar conta da fatura do cartão? Calma, que tenho algumas dicas mão de vaca para te salvar.

Vale lembrar que, no quesito alimentação, NYC parece bastante São Paulo, é uma cidade cara, mas há também muitas boas opções mais econômicas (mais econômicas, né, porque nada fica barato com o dólar ultrapassando 4).

Dica 1: deixe para ir aos restaurantes no almoço, quando há menus mais baratos. No jantar, procure fazer um lanche (salada, iogurte grego, ovos, sanduíche, sushi, um eventual hamburger ou pizza…).

Dica 2: beba água nos restaurantes. Tap water é mais saudável que refrigerante e é de graça!

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(Olive Garden – tem um chá de contrabando na foto)

Dica 3: passe num k-mart, whole foods ou jacks 99c e compre lanchinhos e água para deixar na bolsa. Assim, no restaurante você não corre o risco de pedir entrada, prato principal e sobremesa e ainda sentir fome.

Dica 4: as porções costumam ser bem grandes, então, divida os pratos. Peçam menos e qualquer coisa complementem depois.

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(Meias porções do Carmine’s)

Dica 5: faça uma pesquisa antes e anote os restaurantes e cafés mais baratos, próximos às atrações que você for visitar. No próximo post, te ajudo com essa parte.

Dica 6: tente ficar numa hospedagem com cozinha ou pelo menos num local que tenha micro-ondas e frigobar. Comprar as coisas no supermercado ou deli para tomar café no quarto alguns dias e econômico e diferente. O suco de laranja Tropicana é bem saudável e uma delícia. Também adoro o leite 2% deles acompanhado de chips ahoy 🍪 (#ficadicagorda).

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(Chips ahoy: não consigo resistir a essa gordura trans)

Dica 7: isso é só para quem está muito desesperado, porque deve fazer muito mal e não é gostoso. Mas sempre há o menu de 1 dólar do McDonalds, BK, Wendys ou comida congelada Banquet de 1 dólar! Quando fiz intercâmbio tive a maravilhosa oportunidade de experimentar e, bom, não tenho orgulho, mas era o que dava para fazer…